Atualmente a Cia. é formada pelas atrizes Dayane Lacerda e Denise Lopes Leal.
A Cia. Quinta Marcha
surgiu em 2011, no Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto (BH/MG), com a
cena "Sobreviventes" dirigida pelo grupo Primeira Campainha
(Marina Arthuzzi, Marina Viana e Mariana Blanco) e com atuação de Rafael Lucas
e Dayane Lacerda. A cena foi a mais votada do festival, viajando, a convite do
Galpão Cine Horto, para Goiânia, onde se apresentou juntamente com outras cenas
mineiras. Posteriormente o grupo se
apresentou no festival de cenas curtas de Cabo Frio/RJ onde foi vencedora dos
prêmios de melhor atriz, melhor direção e melhor cena. No mesmo ano o grupo se
apresentou no festival de esquetes Elbe de
Holanda, Ilha do Governador/RJ onde foi vencedora dos prêmios de melhor cena,
melhor direção e melhor ator. No ano seguinte o grupo participou do festival de
cenas de Três Rios/RJ e ganhou os prêmios de melhor cena, melhor direção e
melhor atriz, e no festival de Niterói o grupo ganhou o segundo lugar de melhor
cena curta.
Nesse mesmo ano o
grupo preparou a estreia do espetáculo "Sobre-viventes: reeditados e
dispersos" em Dourados/MS. Em seu primeiro espetáculo a Quinta
Marcha contou com direção, novamente, do grupo Primeira Campainha.
Em 2014 estreou o
espetáculo "Se essa rua fosse minha" com direção de Juliana Pautilla e
atuação de Denise Lopes Leal.
Em 2015 estreia “Uma
carta para Vincent”, no Festival de Curitiba – Fringe.
Todos os
diretores/parceiros que trabalham ou já trabalharam com a Cia Quinta Marcha tem
como principal característica o fato de já terem trabalhado ou, estarem
trabalhando, com elementos autobiográficos no processo criativo do ator.